segunda-feira, 18 de outubro de 2010

em busca do conhecimento espiritual

Em Busca do Crescimento Espiritual Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (1 Coríntios 5.17) O ponto de partida para o crescimento espiritual é a transformação de vida pelo poder do evangelho. Para isso, é preciso ter arrependimento, fé e conversão. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor (Atos 3.19). Pela graça sois salvos, por meio da fé (Efésios 2.8). A fé é a condição para que você possa chegar a Deus. Quando alguém entrega sua vida a Cristo por arrepender-se dos pecados e crer que Jesus é o Salvador, então se converte aos princípios do evangelho, gerando uma mudança radical, que a Bíblia chama de novo nascimento (João 3.4-6). Como é que a gente sabe se alguém teve um encontro real com Cristo e foi transformado em nova criatura? Não é por causa do terno e da gravada nem da Bíblia debaixo do braço; é pela transformação: um novo pensar, um novo sentir e um novo agir. Se a pessoa não mudar a mentalidade, não pode ter seus sentimentos e suas atitudes mudados. Se houver um novo modo de pensar, haverá mudanças de sentimentos. O ódio, a mágoa e a vingança dão lugar ao amor, ao perdão e à bondade. Com a mudança do modo de pensar e de sentir, ocorre a mudança de atitude. Sem isso, não há transformação na vida, porque o evangelho modifica as crenças e os valores do ser humano — isto é o ponto de partida para um crescimento espiritual. Para que você possa ter um crescimento real, sem anomalias, deve crescer proporcionalmente na graça e no conhecimento (2 Pedro 3.18), usando os meios disponíveis — a oração, a leitura da Palavra, a comunhão com o Corpo de Cristo, a evangelização, as experiências com Deus no dia a dia e a mordomia, o serviço cristão — para aproximar-se de Deus e ser transformado por Ele. Em Colossenses 3.1-15, vemos algumas etapas do processo de crescimento espiritual. Já no versículo 1, Paulo diz: Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima. Para ressuscitar com Cristo, é necessário morrer para o pecado e para o mundo. Depois, é preciso buscar e pensar nas coisas que são de cima (v.1,2). É assim que é iniciado o processo, pelo que domina a mente. Então, vem as etapas seguintes: fazer morrer os desejos da carne (v. 5) e revestir-se de entranhas de misericórdia, benignidade, humanidade, mansidão, longanimidade (v. 13). Deus, por intermédio de Seu Espírito, ajuda-nos, mas é a decisão de entregar-se a esse processo é nossa. O cristão precisa despir-se do velho homem e amar com amor genuíno, sacrificial. Ele tem de arrancar defeitos e plantar virtudes divinas no coração. Caso contrário, poderá atrapalhar seu crescimento espiritual. Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis (Romanos 8.13). Para que não sejamos meninos inconstantes, levados por todo vento de doutrina, Paulo mostrou a importância de alcançar um padrão elevado na vida espiritual, a unidade da fé, o conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, a medida da estatura completa de Cristo (Efésios 4.13). Este é o último estágio de crescimento do cristão; é alcançar imagem gloriosa de Cristo. João lembrou: Agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos (1 João 3.2). Chegará o dia em que seremos espiritualmente semelhantes a Cristo e viveremos no céu, num lugar onde não haverá mais pecado, erro, dor, doença, morte, na presença de Deus. Então, veremos Jesus como Ele é. Vale a pena buscar o crescimento espiritual e participar de todo este processo de amadurecimento cristão, mesmo que haja percalços e pressão do diabo. Seja firme, constante e abundante na obra do Senhor. Almeje ser a cada dia um crente melhor. Se cair, saiba que Deus irá levantá-lo, sustentá-lo e elevá-lo a patamares superiores. Mas lembre-se de que Deus não nos dá algo porque acha que somos mais bonitos ou educados do que outros irmãos. Existem níveis, etapas, que eu e você temos de esforçar-nos para alcançá-los. Vamos, então, crescer para que o nome do Altíssimo seja louvado e engrandecido em nossa vida e por meio dela. É tempo de crescer! Receba esta palavra e que o Senhor o aben

homilética

HOMILÉTICA (Introdução) HOMILÉTICA Introdução ao estudo Da Arte de preparer e pregar sermões (Pastor Marcos Antonio da Silva) .Matéria ministrada no Seminário Teológico Shema da Assembly of God em Hyannis, MA - U.S.A. _______________________________________________ 1. QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA HOMILÉTICA ... • (Todos alunos recitam – a definição da Apostila....) • HOMILOS – multidão, assembléia do povo • HOMILEU – que é o verbo conversar • HOMILIA – pequeno discurso • HOMILETIKE – ensino em tom familiar 2. Por que a pregação era desde o princípio da Igreja em tom familiar...HOMILETIKE... • Resposta: Os cultos eram nas casas. Soma-se ao fato de muitas vezes – a Igreja se reunir as escondidas devido as grandes perseguições. • Os moldes de ensino e pregação daqueles dias eram muito diferentes de hoje. • Quando a Igreja começou a proclamar a Palavra de Deus publicamente – sentiu-se a necessidade por parte dos líderes da Igreja – de se desenvolver o que chamamos de HOMILÉTICA SACRA. 3. QUAIS OS TRES ELEMENTOS QUE FORMAM A HOMILÉTICA SACRA... • 1ª.) ORATÓRIA • 2ª.) ELOQUENCIA • 3ª.) RETÓRICA 1ª.) ORATÓRIA - que é a arte de falar em público -Existem 5 formas conhecidas: - A Oratória Academica – nos círculos academicos e universitários - A Oratória Forense – nas corte e tribunais - A Oratória Política – nos discursos que tratam assuntos do Estado e do Povo - A Oratória Popular (desprovida de método que acontece nas ruas, festejos, e nos protestos sociais - A Oratória Religiosa ou Sagrada – Que busca divulgar a Religião e a Fé através da pregação. John Broadus: “ A PREGAÇÃO É A CARACTERÍSTICA DO CRISTIANISMO” 2ª.) ELOQUENCIA - É a capacidade adquirida ou aptidão natural do homem para persuadir, aperfeiçoada ou não pela arte. - O pregador não deve confundir eloquencia com emoção. Ele deve saber controlar suas emoções, sem porém neutralizá-las. - Na pregação – a Eloquencia é de grande valor. A Eloquencia não se manifesta apenas pelas palavras, mas também pelo olhar, gestos, postura do pregador - Eloquencia está interligado com o propósito de persuadir - Eloquencia é uma palavra derivada do Latim: ELOQUENTIA – que signigica ELEGANCIA NO FALAR. Obs: - Sobre isto – Convém que se diga que ser um pregador eloquente – não significa: .Ser um pregador mal educado .Ser um pregador desreipeitoso -Ser um pregador gritador 3ª.) RETÓRICA - Conjunto de Regras relativas a eloquencia; a arte de falar bem. - A Retórica é conjunto de regras que aprimora a Eloquencia e dá a pregação uma forma primorosa. - Definição do pastor Elienai Cabral: “ Retórica é o estudo teórico e prático das regras que desenvolvem e aperfeiçoam o talento natural da palavra. - É possivel um pregador ter boa retórica – e não ter Eloquencia Observação Importante: QUATRO ELEMENTOS QUE DEVEM SER CLARAMENTE ENTENDIDOS PELOS PREGADORES: 1º.) O TALENTO, A VOCAÇÃO.........................que vem de Deus 2º.) O CONHECIMENTO ADQUIRIDO.......pelo estudo, pesquisa 3º.) A HABILIDADE.......que é a soma do Talento, Dom com o Conhecimento adquirido 4º.) A UNÇÃO DO ESPÍRITO • ELOCUÇÃO - 1. Boa e elegante enunciação de pensamentos pela palavra. 2. Maneira de se exprimir • DOIS FATORES QUE DETERMINAM UMA BOA PREGAÇÃO, OU DISCURSO: A VOZ DO ORADOR E SEU VOCABULÁRIO 1º.) PROBLEMAS DA VOZ A) GAGUEZ ou GAGUEIRA – que se define pela dificuldade de articular as palavras B) TARTAREIO – que se define em pronunciar as palavras de forma incompleta: tartamudear. - Imagine um pregador que não pronuncia completamente as palavras (A compreensão fica difícil) B) BALBUCIENCIA – - Ela se caracteriza pela morosidade, lentidão em transmitir a mensagem. Então, o pregador ou orador fica balbuciando. Ele começa a engolir saliva, pigarrear e exprimir-se de forma confusa. 2º.) TIPOS DE PREGADORES COM RELAÇÃO A PROBLEMAS NA VOZ: A) O PREGADOR RESMUNGADOR - É aquele cuja voz parece estar enjaulada, porque fala com os lábios fechados ou com os dentes cerrados, dificultando o entendimento das palavras. B) O PREGADOR GRITADOR - É o oposto do resmungador. Prega pela garganta. Este tipo de pregador está fadado a perder logo a voz C) O PREGADOR CANTAROLADOR - É aquele pregador que a voz é como uma música desafinada. D) O PREGADOR MONÓTONO - mono: um - tono: tom - É o pregador cuja voz só tem uma tonalidade, que normalmente provoca sonolencia no auditório. E) O PREGADOR DE VOZ DUPLA OU TRIPLA - Ele no decorrer do discurso vai mudando a tonalidade da voz. Começa no grave...vai pro agudo... F) O PREGADOR ROUCO – Um irmão certa vez ao ouvir um pregador desse tipo, disse: Vamos arrumar um Xarope pra este homem!” G) O PREGADOR PIGARREADOR - Este tipo de pregador, toda veZ que vai falar precisa, limpar a garganta. Pode ser um tique nervoso... H) O PREGADOR FANHOSO - Dá a impressão que ele está se expressando pelas narinas ....................................................................................... COMPARTILHO AGORA A TÍTULO DE ILUSTRAÇÃO ALGUMAS MODALIDADE DE PREGADORES AO GOSTO DO PÚBLICO GOSPEL DE NOSSO TEMPO – (da preciosa pena do caro Pastor Ciro Sanches Zibordi) • Pregador humorista. Diverte muito o seu público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações. Ele é como o famoso humorista do gênero stand-up comedy Chris Rock (que aparece na imagem acima). De vez em quando cita versículos. Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário. • Pregador “de vigília”. Também é conhecido como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os versículos 37 e 40: “Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com ordem”. Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), considera-o frio e sem unção. Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29). Seu público parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar. • Pregador “de congresso”. Entre aspas porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título. Mas o pregador “de congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”, mas é mais famoso. Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do pregador que tem presença de palco e muita “unção”. Também conhecido como pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado, beliscá-lo... Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão, esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que lembram golpes de artes marciais... Exposição bíblica que é bom... quase nada! • Pregador de congresso agressivo. É aquele que tem as mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais. Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a atacá-lo indiretamente. Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada, mas você é minoria”. Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura espalhafatosa. Pregador popstar. Seu pregador-modelo é o show-man, e não o Senhor Jesus. É um tipo de pregador admirado por milhares de pessoas. Já superou o pregador de congresso. É um verdadeiro artista. Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente. Ele, em si, chama mais a atenção que a sua pregação. É hábil em fazer o seu público a abrir a carteira. Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida pelo seu pregador-ídolo. Eles não se importam com as heresias e modismos dele. Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter. Pregador contador de histórias. Conta histórias como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes pormenores que comprometem a sã doutrina. Costuma contextualizar o texto sagrado ao extremo. Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...” Seu público — diferentemente dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e antibíblicas. Pregador cantante. Indeciso quanto à sua chamada. Costuma cantar dois ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela. Ao final, canta mais um. Seu público gosta dessa “versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma bênção! Prega e canta”. Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem. Pregador massagista. É hábil em dizer palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5). Procura agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro. Ele não tem outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira. Talvez seja o tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, popstar. Pregador sem graça. É aquele que não tem a graça de Deus (At 4.33). Sua pregação tem bastante conteúdo, mas é como uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha). Mas até esse tipo de pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou conversar durante a pregação. Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7). Prega a Palavra de Deus com verdade. Estuda a Bíblia diariamente. Ora. Jejua. É verdadeiramente espiritual. Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus. Seu paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra. Ele não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado. Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12.1; 101.6) — sabe que ele é um profeta de Deus. Esse tipo de pregador está em falta em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores. A bem da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele... Qual é a sua modalidade preferida, prezado leitor? Você pertence a qual público? E você, pregador, qual dos perfis apresentados mais lhe agrada?

o banquete da palavra

Jo 21:9-13 • A experiencia vivida por Pedro, Tomé, Natanael, Tiago e João e mais dois discípulos na praia do Mar da Galiléia, revela-nos que: Primeiro: Quando os nossos recursos se esgotam – cria-se o momento para Deus agir com poder e milagres...(pesca milagrosa, rede cheia) Segundo: Que a manhã da benção coloca um ponto final na noite da dor, de lágrimas e sofrimento – Jo 21:3,4...............Sl 30:5 Terceiro: Que o Senhor preparou um Banquete para os seus filhos. Chamo a sua preciosa atenção para algumas preciosas lições sobre o Banquete que Jesus serviu para os seus naquele memorável dia – que nos leva ao seguinte tema: O BANQUETE DA PALAVRA. Vamos a primeira lição: 1. O BANQUETE DA PALAVRA FOI PREPARADO PELO SENHOR • Davi fala de sua alegria em participar do Banquete preparado pelo Senhor – “Preparas uma mesa mesa perante mim...” (Sl 23:5) • Cantares 2:4, nos diz que é Ele que nos leva a sala do Banquete • O convite não é feito por qualquer um – Mas, feito por Jesus Cristo. Aqui está a grande diferença. O convite é precioso e nobre – Vem dos lábios santos de Nosso Amado Salvador Jesus. Que lindo saber: Que Cristo já nos preparou um manjar que nos comprou, e agora nos convida a cear. Com celestial maná, que de graça Deus te dá, vem faminto tua alma saciar. Vem cear o Mestre chama vem cear – mesmo hoje tu te podes saciar. Poucos pães multiplicou, água em vinho transformou, vem faminto a Jesus, Vem cear. 2. O BANQUETE JÁ ESTÁ PRONTO • Quando Pedro e os demais que estavam com ele chegaram junto de Jesus na praia, tudo já estava pronto...Nada por fazer...O Senhor já tinha preparado tudo...A ceia estava pronta...Comida quentinha, prato delicioso... • Na famosa parábola das Bodas, quando o convite foi enviado, o mesmo dizia: “Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto, vinde as bodas.” (Mt 22:4) • Tudo o que precisamos para nossa edificação espiritual, instrução, consolo, conforto, inspiração, etc... Nós encontramos no Banquete da Palavra. Nada falta, o manjar é completo (2 Tm 3:16) (Jr 15:16) • Crentes e até pregadores que não se contentam somente com Bíblia, correm sempre atrás da última novidade de modismo teológico. Lamentavelmente a Palavra de Deus não lhes é suficiente, buscam falsos recursos que nada trazem de crescimento espiritual. • Voltemos ao Banquete da Palavra, onde nossa alma é alimentada e onde somos plenamente satisfeitos – (Mt 4:4) (Sl 119:103) 3. O BANQUETE DA PALAVRA POSSUI FOGO • O texto bíblico em foco: João 21:9 – nos informa a respeito da presença do fogo no Banquete preparado por Jesus • Pregadores, não esqueçam que o Banquete da Palavra tem fogo – (Jr 23:29) (Lc 24:32) • Como pregadores não podemos dar ao povo tres tipos de comida: a) comida seca – que não tem o óleo do Espírito b) comida velha – que não tem o poder da renovação do Espírito c) comida fria – que não tem o fogo do Espírito 4. O BANQUETE DA PALAVRA TEM PEIXE E PÃO • Vez por outra sou indagado por irmãos a respeito de como saber quando um avivamento é verdadeiro em uma igreja. Principalmente respondo aos mais afoitos, quando estes me dizem: - Pastor, lá em tal lugar tem muito fogo...a gente pisa na brasa pra lá e pra cá... • Sempre tenho respondido da seguinte maneira: - “Meu irmão, dá uma olhada, se sobre as “brasas” tem peixe e pão... • Muita gente se engana redondamente a respeito – imaginam que avivamento só traz fogo e brasas. • O verdadeiro Avivamento, é bíblico – que traz sempre sobre as brasas: peixe e pão – “Logo que saltaram em terra, viram ali brasas, e um peixe em cima, e pão.” (Jo 21:9)